Todas as sextas feiras antes da missa a igreja fica lotada de feis para participar daS estacoes da cruz. Outra forte tradicao do povo Jordaniano e participar desta oracao, que tambem neste momento liturgico traz algo muito peculiar do rito ortodoxo que sao os cantos, todas estacoes da via sacra e cantada, algo muito bonito e emocionante.
VIA SACRA
A "Via Dolorosa" é essencialmente um exercício de devoção, um caminho que nos permite uma reconexão com o divino, uma promessa de enlevo através do despertar da alma. Dante Alighieri, em sua obra-prima A Divina Comédia, nos coloca frente a frente com essa possibilidade, evocando uma imagem de rara beleza:
"Sobre a cruz o Cristo resplandecia a tal ponto que eu não saberia encontrar imagem para representá-lo; mas aquele que toma sua cruz e o segue, me desculpará por não saber exprimi-lo, quando vir, na dita claridade, o Cristo brilhando como o relâmpago..."
As catorze estações da Via Crucis representam os episódios mais marcantes na Paixão e Morte de Cristo. Esta tradição tem origem franciscana e reproduz a "Via Dolorosa", ou seja, o percurso feito por Jesus desde o Tribunal de Pilatos até o Calvário (ou Gólgotha, 'lugar do crânio' em hebraico), em Jerusalém. Desde a sua criação, no século XV, a Via Crucis sofreu modificações ao longo do tempo, mas a sua forma final, catorze episódios, foi finalmente fixada pelos papas Clemente XII, em 1731, e Bento XIV, em 1742. É possível, entretanto, encontrar versões da Via Crucis com quinze estações. O ritual, realizado por milhares de peregrinos há mais de quinhentos anos, consiste em percorrer, assim como Jesus, as quinze estações que recriam os momentos desde a sua condenação à morte até o seu enterro, parando em cada estação para meditar ou rezar.
Muito mais significativo do que saber se realmente a Via Crucis aconteceu como hoje a conhecemos, é tentar compreender o inesgotável manancial escondido por trás de seus símbolos
"Sobre a cruz o Cristo resplandecia a tal ponto que eu não saberia encontrar imagem para representá-lo; mas aquele que toma sua cruz e o segue, me desculpará por não saber exprimi-lo, quando vir, na dita claridade, o Cristo brilhando como o relâmpago..."
As catorze estações da Via Crucis representam os episódios mais marcantes na Paixão e Morte de Cristo. Esta tradição tem origem franciscana e reproduz a "Via Dolorosa", ou seja, o percurso feito por Jesus desde o Tribunal de Pilatos até o Calvário (ou Gólgotha, 'lugar do crânio' em hebraico), em Jerusalém. Desde a sua criação, no século XV, a Via Crucis sofreu modificações ao longo do tempo, mas a sua forma final, catorze episódios, foi finalmente fixada pelos papas Clemente XII, em 1731, e Bento XIV, em 1742. É possível, entretanto, encontrar versões da Via Crucis com quinze estações. O ritual, realizado por milhares de peregrinos há mais de quinhentos anos, consiste em percorrer, assim como Jesus, as quinze estações que recriam os momentos desde a sua condenação à morte até o seu enterro, parando em cada estação para meditar ou rezar.
Muito mais significativo do que saber se realmente a Via Crucis aconteceu como hoje a conhecemos, é tentar compreender o inesgotável manancial escondido por trás de seus símbolos
2 comentários:
Querido Marcio
Estamos com saudades! Seu telefonema foi show de bola! É claramente perceptível, em sua voz, a alegria, a felicidade e, sobreteudo, sua realização nessa missão, o que nos conforta muito. Estamos sempre em oração por você e pelo meu sobrinho, José Vicente. Elevai colocar um dreno na cabeça entre hoje e amanhã e muito
Falhou...
E muito provavelmente virá embora neste final de semana. Vou te enviar um e-mail contando as novidades.
Beijão e fique com Deus!
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